JORGE RODRÍGUEZ-AGUILAR

O artista desenvolve um trabalho escultórico baseado em pesquisas pessoais onde ele elabora uma ponte entre a linguagem artística contemporânea e a cultura popular e tribal.
 
 
 

JORGE RODRÍGUEZ-AGUILAR

1960

Barranquilla, Colômbia

Estudou belas artes na Texas Christian University - Fort Worth, Texas, EUA e se formou em escultura e pintura na Pennsylvania Academy of the Fine Arts (PAFA) Philadelphia, Pennsylvania, EUA.

Durante sua carreira o artista tem explorado temas de interesse para seu trabalho em diferentes continentes a traves de pesquisas. Algumas das experiências têm sido: A Bolsa Colcultura de Pesquisa e Criação ''Francisco de Paula Santander '' Bogotá, Colômbia 1993. Também foi selecionado para uma residência de um ano no The Delfina Studios Trust em Londres, Inglaterra, em 1991. Em 1988 ganhou uma bolsa de pesquisa do The Henry Scheidt Memorial Travelling Scholarship ao Quênia.

Nos anos 90, participou de vários salões nacionais na Colômbia, exposições individuais e coletivas em galerias como Garcés Velásquez em Bogotá Colômbia e Galería Ruta Correa em Freiburg Alemanha.

Na área acadêmica lecionou na Universidade Javeriana em Bogotá Colômbia, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro Brasil e na Universidade de Campinas (UNICAMP) em Campinas Brasil.

A violência da Colômbia teve forte influência sobre sua obra, refletindo-se em sua primeira instalação individual exposta na Fundação Gilberto Avendaño em Bogotá e posteriormente em Berlim, na exposição “Die Anderen Modernen” no Haus der Kulturen der Welt, curada pelo Alfons Hug em 1997. Depois de emigrar ao Brasil em 1998, o mesmo tema continuou presente a través de outra exposição no Espaço Cultural Sérgio Porto - Rio de Janeiro, Brasil, curada pelo Fernando Cocchiarale em 2003.

Em 2011 o trabalho do artista teve uma mudança, concentrando-se em outra forma mais sutil de denúncia da violência, representada nos processos de desmatamento. Desta iniciativa surge uma exposição individual na Galeria Mercedes Viegas, no Rio de Janeiro Brasil, também curada pelo Fernando Cocchiarale em 2011. A continuidade do tema, se desenvolve a través do seu trabalho durante três anos até 2017, no seu ateliê na Fábrica Behring no Rio de Janeiro. A partir do mesmo ano, o artista vem trabalhando em seu novo projeto constituído por três instalações, o qual está esperando ser exibido no Paço Imperial, no Rio de Janeiro.

Suas obras estão atualmente nas coleções do MAM Bogotá, MAM Cartagena e em coleções particulares na Europa, América Latina e nos EUA.

 
 

OBRAS

 
 

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